São cinco da tarde, meu bem
Estou olhando para o meu umbigo
O céu do lusco-fusco é lilás
E você não está aqui comigo
Será que é dia sagrado?
Ou sou eu que estou de castigo?
São cinco da tarde, meu bem
E você não está aqui comigo
Não sei se tu és meu amigo
Teu beijo não é mais o mesmo
E você não está aqui comigo
Não tenho noção do perigo
Pensei em dizer que te amo
E você nem está aqui comigo
sexta-feira, 23 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Acepção
Ontem eu gemia um gemido
Mudo e cheio de euforia
Seu olhar era pesado e me despia
E eu sabia que nada podia fazer
Senão a ti pertencer
Hoje eu choro um choro
Sonoro e ardente
Seu olhar é cruel e ausente
E eu sei que nada posso pensar
Senão em por ti esperar
Amanhã eu rirei um riso
Amargo e cheio de segredos
Seu olhar será distante e dará medo
E eu saberei que nada poderei fazer
Senão de ti esquecer
Mudo e cheio de euforia
Seu olhar era pesado e me despia
E eu sabia que nada podia fazer
Senão a ti pertencer
Hoje eu choro um choro
Sonoro e ardente
Seu olhar é cruel e ausente
E eu sei que nada posso pensar
Senão em por ti esperar
Amanhã eu rirei um riso
Amargo e cheio de segredos
Seu olhar será distante e dará medo
E eu saberei que nada poderei fazer
Senão de ti esquecer
domingo, 18 de abril de 2010
Tão pobrinha
Meus embates são
Comigo a cada
Segundo em que a tua
Imagem vem à mente
E eu lembro do teu
Riso enquanto as
Lágrimas rolam na
Minha cara de coitada
A tristeza não põe
Mesa
Comigo a cada
Segundo em que a tua
Imagem vem à mente
E eu lembro do teu
Riso enquanto as
Lágrimas rolam na
Minha cara de coitada
A tristeza não põe
Mesa
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