Ainda tem que ser com as mãos
Que hoje eu tô cheia de poesia
Só talvez não saiba falar
Vivo remexendo cadernos velhos
À procura de uma obviedade
Que me faça pensar
Meu caminho é todo recaídas
Teu nome nas avenidas
Voltando sempre pro mesmo lugar
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
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